sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Una buena reflexion.

El Hombre Sabio.


Habia una vez un campesino chino, pobre pero sabio, que trabajaba la tierra duramente con su hijo.
Un dia el hijo le dijo: Padre, que desgracia! Se nos ha ido el caballo. ¿Por que le llamas desgracia? respondio el padre, veremos lo que trae el tiempo...
A los pocos dias el caballo regreso, acompanado de otro caballo. ¡Padre, que suerte! exclamo esta vez el muchacho. Nuestro caballo ha traido otro caballo. -¿Por que le llamas suerte? - repuso el padre - Veamos que nos trae el tiempo.
En unos cuantos dias mas, el muchacho quiso montar el caballo nuevo, y este, no acostumbrado al jinete, se encabrito y lo arrojo al suelo. El muchacho se quebro una pierna. -Padre, que desgracia! - exclamo ahora el muchacho -. Me he quebrado la pierna! Y el padre, retomando su experiencia y sabiduria, sentencio: -Por que le llamas desgracia? Veamos lo que trae el tiempo!
El muchacho no se convencia de la filosofia del padre, sino que gimoteaba en su cama.
Pocos dias despues pasaron por la aldea los enviados del rey, buscando jovenes para llevarselos a la guerra. Vinieron a la casa del anciano, pero como vieron al joven con su pierna entablillada, lo dejaron y siguieron de largo. El joven comprendio entonces que nunca hay que dar ni la desgracia ni la fortuna como absolutas, sino que siempre hay que darle tiempo al tiempo, para ver si algo es malo o bueno.
Lo mejor es esperar, pero sobre todo confiar en DIOS, porque todo sucede con un propósito positivo para nuestras vidas de acuerdo a su plan infinito..... Gloria a Dios!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A essência da igreja.


A essência da igreja: a missao de Cristo e
a nossa missao.

"Eu acredito em seu Cristo mas nao acredito em seu cristianismo" é uma conhecida frase de Ghandi. A essência da igreja consiste em "andar como Jesus andou" (1 Jo 2:6). "E o amor é este: que andemos segun­do os seus mandamentos. Este mandamento, como ouvistes desde o principio, é que andeis nesse amor". (2Jo 6). Nossa mensagem se torna insignificante se o que vivemos é diferente do que pregamos. O povo de Deus deve andar como Jesus andou. Neste estudo, veremos trés perspectivas nos quais Jesus andou.

Jesus andou na práxis do amor

Podemos encontrar basicamente quatro reco­mendaqóes na praxis do amor de Jesus: 1. Ame seus inimigos (Mt 5.44); 2. Ame o seu vizinho (Mt 19.19); 3. Ame o Senhor seu Deus (Mt 22.37); 4. Amem uns aos outros (Jo 12.24). Estos sao os mandamentos de Jesus. Jesus disse: "Se me amais, guardareis os meus manda­mentos" (Jo 14.15) e: "Aquele que tem os meus manda­mentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele" (Jo 14.21). Nós temos uma gran­de segurança com relaçao ao amor de Jesus: "Como o pai me amou, assim também eu vos amei permanecei no meu amor" (Jo 15.9). Paulo foi tao compromissado com Cristo, que disse: "O amorde Cristo nos constrange" (2Co 5.14). Paulo compreendeu que a práxis deve ser realizada em e através do amor:
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos an­jos, se náo tiver amor, seria como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. inda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciéncia: ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se náo tiver amor, nada serei. ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se nao tiver amor, nada disso me apro­veitará (ICo 13.1-3).
A práxis de Jesus é a práxis do amor. O amor é a revelaçao da verdade. Neste sentido, as palavras de Jesus sao profundas quando diz que “nisto conheceráo que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos ou­tros" (Jo 13.35). Todos, homens e mulheres, "conhece­rao"  que somos discípulos de Jesus através da práxis mútua do amor.
 Jesus andou na práxis de servo
Uma das declaraçoes mais extraordinárias na Bíblia que Deus fez em relaçao a Jesus é esta: "Eis aquí o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a mi­nha alma se compraz. Farei repousar sobre ele o meu Espirito, e ele anunciará juízo aos gentios" (Mt 12.18). Jesus, como Filho do Homem, foi escolhido em amor para anunciar juízo aos gentíos”. Ele é a proclamaçao de Deus, sendo ele mesmo as "boas novas". Deus apresentou seu filho ao mundo como "meu servo". Avida e ministério de Jesus sao coerentes com o seu chamado. Se Deus cha­mou seu Filho de "meu servo", conseqüentemente,  "o Filho do Homem nao veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mt 20.18). Ele é o "servo sofredor" (Is 53). Jesus desenvolveu seu minis­tério baseado na práxis do serviço. De acordo com a narrativa de Lucas, o serviço de Jesus possuía basica­mente, cinco direçoes- 1. Ele pregou as boas novas para o pobre; 2. Ele proclamou libertaçao aos cativos; 3. Ele restaurou a vista aos cegos; 4. Ele libertou os oprimidos; 5. Ele proclamou o ano aceitável do Senhor (Lc 4.18,19). Jesus, durante todo o seu ministério, sempre esteve cer­cado de pobres, prisioneiros, cegos, oprimidos e os menos favorecidos. Jesus desenvolveu, como servo, a práxis do serviço de forma "inclusiva". Costas disse:
Portanto, ele direciona sua missao áqueles que de­monstram a tragédia do pecado de uma forma mais gráfica: o pobre – aquele que náo possui coisa algu­ma nem ninguém que possa ajudá-lo em suas ne­cessidades,- o cativo – aquele cuja liberdade foi muti­lada; - o cego – aquele que está impossibilitado física­mente de apreciar e contemplar as boas coisas da criaçao; o oprimido – aquele que tem sido escraviza­do e domesticado por outro ser humano. Em açao e em palavras, Jesus proclamou para todos estes o ano do Jubileu, a libertaçao da história (cf. Lc 4.18,19) (1982b:45).
Jesus andou na práxis da compaixao 
O terceiro aspecto da práxis de Jesus é a com­paixao. Compaixao é muito mais que um sentimento; compaixáo é a prática de um coraçao cheio de miseri­córdia e justiça. Nós (como igreja e discípulos de Jesus) corremos o risco de desenvolver nossos ministérios sem compaixao se nao levarmos em consideraçao, a definiçao  acima, porque é possível servir sem compaixao. O serviço se transforma meramente em uma tarefa. Jesus teve varias expressoes de compaixao em seu ministério. Um día, "chamando Jesus os seu discípulos, disse: te­nho compaixao desta gente; porque há trés días que permanece comigo e nao tem o que comer; e nao quero despedí-la em jejum, para que nao desfaleça pelo cami­nho" (Mt 15.32). Compaixao é práxis.
Se a igreja deseja desenvolver uma açao pas­toral na cidade, a compaixáo se faz necessária. Indiferença, anonimato, animosidade e severidade sao algu­mas características negativas da vida na cidade. Uma das cenas mais belas da Bíblia, ao meu ver, é guando Jesus encontra um homem que havia sido inválido e vivendo sem esperança por trinta e oito anos (Jo 5.1-15). Trin­ta e oito anos é um tempo muito longo. Este homem, um inválido, representa de certa forma milhoes e milhoes de pessoas neste mundo que nao tem acesso a saúde, edu­caçao, moradia e alimentaçao. Nós vemos, nos días de hoje, a negligência a milhoes de pessoas que nao pas­sam de "inválidas", pessoas doentes, descartadas pela sociedade. O lugar da cena acima descrita era Betesta, que significa "casa de misericórdia". A igreja debe ser uma "casa de misericórdia" para aqueles que estao so­frendo, sem esperança neste mundo. Seguindo o exem­plo de Jesus, a igreja é também chamada a desenvolver esta mesma atitude de Cristo, que disse: "Tenho compai­xáo desta gente" (Mt 15.32).
Nós vimos neste estudo que Cristo é o funda­dor da igreja, e conseqüentemente, a igreja pertence a ele, pois ele mesmo morreu na cruz por ela. Por isso, a igreja é chamada a andar (práxis) como Jesus andou, um andar em amor, serviço e em compaixáo. A igreja preservará a sua missao na cidade se viver e agir desta maneira.

Projeto Hora Feliz.













Este trabalho Tem o objetivo de levar Cristo aos lares atraves da educaçao Crista aplicada as crianças, e atender as nessecidades basica das familias.