sexta-feira, 13 de abril de 2012

AFUGENTANDO AS PESSOAS DO INFERNO


Se nós que cuidamos das almas soubéssemos como é o inferno e conhecêssemos a situação dos condenados à perdição, ou se por algum outro meio nos tornássemos conscientes de quão pavorosa é a condição deles; se ao mesmo tempo soubéssemos que a maioria dos homens foi para lá e víssemos que nossos ouvintes não se dão conta do perigo – nestas circunstâncias, seria moralmente impossível que evitássemos mostrar-lhes com muita seriedade a terrível natureza de tal desgraça e como estão extremamente ameaçados por ele. Nós até mesmo lhe clamaríamos em alta voz.

Quando os ministros pregam friamente sobre o inferno, advertindo os pecadores de que o devem evitar, por mais que suas palavras digam que é infinitamente terrível, eles acabam se contradizendo; pois à semelhança das palavras, as ações também têm sua própria linguagem. Se o sermão de um pregador ilustra a situação do pecador como imensamente pavorosa, enquanto seu comportamento e sua maneira de falar contradizem isso – mostrando que ele não pensa assim – tal ministro vai contra seu objetivo, porque neste caso a linguagem das ações é muito mais eficaz do que o significado puro e simples de suas palavras. Não que eu credite que devemos pregar somente a Lei; acontece que ministros talvez preguem suficientemente outras coisas. O evangelho deve ser proclamado tanto quanto a Lei e esta deve ser pregada apenas para preparar o caminho para o evangelho, a fim de que ele possa ser proclamado de modo mais eficaz. A principal tarefa dos ministros é pregar o evangelho: "Porque o fim da Lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê" (Rm 10.4). Portanto, um pregador ficaria muito além da verdade se insistisse demais nos terrores da Lei, esquecendo seu Senhor e negligenciando a proclamação do evangelho. Mesmo assim, porém, a Lei realmente deve ser enfatizada, e sem isso a pregação do evangelho talvez seja em vão.

Certamente, é belo falar com seriedade e emoção, conforme convém à natureza e importância do assunto. Não nego que possa existir um pouco de impetuosidade imprópria, diferente daquilo que, pela lógica, decorreria da natureza do tema, fazendo com que forma e conteúdo não estejam de acordo. Alguns dizem que é ilógico usar o medo a fim de afugentar as pessoas para o céu. Contudo, acho que faz parte da lógica o esforço para afugentar as pessoas do inferno em cujas margens elas se encontram, prontas para cair dentro dele a qualquer momento, mas sem se dar conta do perigo. Não seria justo afugentar alguém para fora de uma casa em chamas? O medo justificável, para o qual há uma boa razão, certamente não deve ser criticado como se fosse algo ilógico.

Autor. Jonathan Edwards

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Confiados no Senhor.





O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice trasborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR por longos dias. Salmos 23.
            O salmista sabia muito bem do que falava quando escreveu este salmo; além do que foi uma inspiração propiciada pelo Espírito Santo. A certeza com que ele faz esta afirmação é de uma profundidade que quando estamos em plena comunhão com o Senhor passamos a sentir o mesmo que o salmista: não apenas uma sensação de segurança, mas a certeza de estar seguro sob a vigilância constante do Supremo Pastor, o Senhor Jesus. Hoje a insegurança é muito grande, pois as pessoas vivem apreensivas quanto à própria segurança; hoje sofremos não pelos motivos corretos, ou seja, por amor ao nome Jesus, e sim por situações pessoais de conflitos que se formam ao nosso redor ou dentro de nós; sequer consideramos que cada aflição que sofremos tem uma razão de ser pelo que diz a Escritura: NO DIA DA PROSPERIDADE GOZA DO BEM, MAS NO DIA DA ADVERSIDADE CONSIDERA; PORQUE TAMBÉM DEUS FEZ A ESTE EM OPOSIÇÃO ÀQUELE, PARA QUE O HOMEM NADA DESCUBRA DO QUE HÁ DE VIR DEPOIS DELE. (ECLESIASTES 7.14)
Meus amados irmãos é com muita alegria que venho através deste relatório vos comunicar das maravilhas que o Senhor Jesus está realizando aqui na cidade de Natalio. Para gloria de Deus neste mês de Março, pela infinita misericórdia do Senhor mais três pessoas se entregaram a Cristo.
Informamos também que no bairro Santa Rosa começamos o trabalho com as crianças e que para gloria de Deus já são treze, entre crianças e adolescente.
Que vos informar também que este mês foi de muitas lutas, pois por inveja de alguns pastores locais fomos duramente perseguidos e agredidos por palavras, como por exemplo: fomos chamados de impostores, falsos profetas e etc... As igrejas aqui são muitos fechados e tem como ensino e doutrina os usos e costumes, e por isso nos atacam porque temos buscado em nossos cultos ensina a palavra de Deus, que é a única que pode trazer uma verdadeira transformação. É por não falar muito na questão das vestimentas que estamos sendo perseguidos. Porque para eles é impossível que uma mulher crente que vista calça vá aos céus. E outra para eles salvação só em suas igrejas. Peço a igreja ai em João Pessoas que orem de maneira especial para que Deus possa derribar estas paredes, para que possamos junto trabalhar para o reino do Senhor.
Igualmente, informo que, uma irmã nova decidida, que se chama cayetana de 80 anos de idade, testemunhou um milagre em sua vida. Ela vinha sofrendo a mais de um ano com uma forte dor de cabeça, e já tinha ido aos médicos e nenhum descobri-o o que era, mas graças a Deus através das nossas orações que fizemos por ela no dia em que se entregou a Jesus ele foi curada. Gloria a Deus por isso.

Contribua com esta obra.

Banco do Brasil.
Agencia: 1681-0
C/C: 26.935-2


Trabalho com as crianças em Santa Rosa.



Irmã cayetana que recebeu a cura divina.



Missão Paraguai.

Missionário Joelson Lourenço e Familia.

Missões no Bairro Santa Rosa